No PLOC, adolescentes aprendem a perceber a paisagem sonora e são qualificados para registrar e editar sons locais para a produção de trilhas, músicas, entre outras oportunidades de negócios
Status atual
Atualmente as atividades do PLOC estão concentradas nas reaplicações e na contribuição para a área de produção de Motion Graphics em parceria com o Arte Naturalista e LuCA. Em 2023, a Tecnologia Social alcançou mais um marco em seu desenvolvimento: a criação de um negócio, a Som Pattis, uma empresa digital de sons. Além disso, foram realizadas duas turmas de reaplicação, formando 20 novos alunos, e a equipe do PLOC participou da criação de cinco curtas-metragens, em parceria com a equipe do LuCA
Histórico
Com início em 2017, o PLOC foi concebido com a proposta de oferecer oficinas voltadas para o registro, edição, produção e composição sonora, visando estimular a criação de trilhas para filmes, games e outras iniciativas empreendedoras. A intenção é capacitar os alunos para atuarem como futuros técnicos de som, produtores fonográficos, sound designers e artistas do audiovisual
Durante seus dois primeiros anos, o PLOC buscou fomentar a criatividade dos alunos através do trabalho com técnicas de gravação, edição de som, composição e improvisação musical. Nessa fase inicial, destacou-se a produção técnica do videoclipe "Pontes para o Passado" e a formação do grupo musical "Orquestra Imaginária PLOC", que já realizou apresentações envolvendo alunos do PLOC. O ano de 2019 foi marcado pelo início da reaplicação da Tecnologia Social e pelo desenvolvimento de diversos trabalhos, incluindo o lançamento de dois videoclipes, a contribuição na captação de som e construção do desenho sonoro dos 13 episódios da série "1 Pé de Banana Nanica" e a participação em uma oficina de audiovisual com a equipe da Oitorama Filmes, de São Paulo. Apesar da pandemia de Covid-19, em 2020, o PLOC conseguiu manter suas formações no formato online, concentrando-se em atividades adaptáveis para serem desenvolvidas em casa. Os alunos participaram ativamente na construção sonora dentro do audiovisual e na produção de música eletrônica, resultando na criação de duas séries audiovisuais e contribuições na captação de som e desenho sonoro da série "Tatatatu". O ano de 2021 marcou o retorno às atividades externas, incluindo a abertura de uma nova turma de reaplicação. Adicionalmente, os alunos realizaram a captação sonora de 5 curtas-metragens produzidos pela Tecnologia Social LuCA. Em 2022, com o objetivo de abordar conteúdos complementares sobre a aplicação do som no mercado de trabalho, foram desenvolvidas duas colaborações artísticas com os oficineiros convidados: Andrey May, abordando a criação de sites e plataformas digitais sonoras, e DJ Dolores, discutindo a identidade sonora para produções audiovisuais.